Encontrar uma identidade poderosa o suficiente para um jogo quando ele está em desenvolvimento é provavelmente um dos desafios mais importantes para uma equipe de desenvolvimento.
Mas é justamente o brainstorming entre os diferentes membros, se executado corretamente, que leva a jogos memoráveis. É isso que a Sand Door está tentando criar com Lysfanga, seu jogo de ação com um cliffhanger especial: a mudança de tempo. Recentemente, tivemos a oportunidade de conversar com o gerente do Sand Door Matthieu Schneider sobre sombras de clones, movimentos de combate e o verdadeiro significado de ‘Lysfanga’.
A base é um hack and slash em que a personagem principal, chamada Ime, pode voltar no tempo e trazer de volta ecos próprios (ou Remnants) para ajudá-la na batalha para defender seu mundo natal de Antala. “Os remanescentes permitem que você crie um exército com base no que você fez pouco antes e reproduza sua ação para ajudá-lo”, disse Schneider. “Thibaut, que é o diretor do jogo, decidiu jogar com o tempo rewind porque é algo que vemos muito raramente em videogames, e ele queria trazer isso para a mesa e misturá-lo a essa base de hack-and-slash.”
Remanescentes que aumentarão em número à medida que o poder do protagonista e o conjunto de ataques (como feitiços, runas e ultimates) progridem. “Portanto, temos muita variedade no jogo que usa o poder Remnant e é importante para nós que o jogador possa sentir que há muitas possibilidades de jogabilidade e maneira de jogar com essas novas habilidades Remnant”, concluiu Schneider.
“O que significa Lysfanga?” A princípio pensamos que Lysfanga era o nome da protagonista feminina do jogo, mas Matthieu logo nos tranquilizou com uma explicação que esconde alguma profundidade que veremos na história do jogo:
“Não, Lisfanga é como o título da protagonista porque Ime, que é a protagonista, é uma Lisfanga, que significa Bringer of Light.”
Ainda sem uma data concreta de lançamento, Lysfanga estará disponível em 2023 no PC.
