Free Fire | Após cobranças e pressão de dirigentes da modalidade, Garena divulga parte do calendário para 2023 – ESPN.com.br

C.O.P.A. FF começa dia 25 de fevereiro como preparativo para a LBFF 9

Apesar do atraso e da incerteza que viviam os dirigentes responsáveis pelas organizações do Free Fire nacional, a Garena divulgou, nesta quinta-feira (27), um comunicado oficial sobre os próximos passos da modalidade no cenário brasileiro. O calendário começa no dia 25 de fevereiro com a C.O.P.A. FF, torneio que serve como ‘aquecimento’ para a temporada de 2023. A competição terá 24 times disputando uma premiação total de 200 mil reais. A final está programada para o dia 25 de março.

A C.O.P.A. FF terá quatro mapas, que serão disputados pelas 24 equipes. Três deles já são bem conhecidos: Bermuda, Purgatório e Alpine. O quarto é o novo território chamado de Nova Terra. Os times escolhidos e o formato da competição ainda não foram divulgados pela Garena.

LBFF 9

A informação mais importante do comunicado foi a confirmação oficial da LBFF 9, que seguia nebulosa após o desligamento de casters da transmissão e cobranças de dirigentes de organizações clássicas no Free Fire nas redes sociais.

O campeonato começa no dia 15 de abril e terá a grande final realizada no dia 5 de agosto, com 24 times participantes a serem escolhidos pela própria Garena, que divulgou a competição como uma ‘liga fechada sem investimento financeiro para participar’, descartando a possibilidade de um modelo de franquias.

O regulamento da LBFF e o critério para a seleção de equipes ainda não foram divulgados de maneira oficial pela Garena.

Dirigentes insatisfeitos

Até o final do ano de 2022, a Garena ainda não tinha comunicado as organizações presentes na edição anterior da LBFF sobre a realização da competição para o ano de 2023, prática comum em outros anos. Rodrigo Terron, sócio da LOS Grandes, chegou a ameaçar a saída da equipe da modalidade através das redes sociais.

Outros dirigentes de organizações do Free Fire, como Antônio Cardoso, CEO da B4 e Rafael ‘Patron’, CEO do Flamengo Medellin, também apoiaram o protesto em comentários na publicação de Rodrigo Terron.

Figura carimbada no cenário de Free Fire, Jean Ortega, co-fundador da LOUD, também demonstrou preocupação com o cenário de Free Fire antes do anúncio oficial feito pela Garena.

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