É dia de FURIA? Conheça o time que vem crescendo na Liga de Free Fire – UOL

Depois de surgir no Counter-Strike e aparecer para o mundo, a FURIA se expandiu para outros games, incluindo Free Fire e League of Legends.

No Battle Royale da Garena, os furiosos demoraram para entrar no jogo, mas começaram a ter bons resultados na Semana 4. Até a publicação desta matéria, a FURIA vinha em 7º lugar na LBFF, com 676 pontos.

A equipe foi formada por membros da RyZe xCry, que chegou às finais das duas últimas Pro Leagues em 2019. Depois disso, a line-up da FURIA no Free Fire foi oficialmente lançada em dezembro de 2019.

Apesar de estreantes no cenário como parte da FURIA, Villian “Avengedx” Martins de Araújo, Joel Paulo “ImJouH” da Silva, Marcos Paulo “Solotov” de Oliveira e Ryan Felipe “Roff” Barbosa já mostraram, em campeonatos passados, que possuem habilidade de sobra e muito entrosamento para superarem os adversários e conquistarem mais espaço na LBFF, com auxílio do técnico Bruno “Brunin” Delfino.

Solotov avaliou, em entrevista ao site oficial da Liga, que o nervosismo de jogar presencialmente afetou o desempenho do time no início do torneio, mas que estão treinando para não cometerem os mesmos erros cometidos durante as primeiras partidas disputadas.

Mesmo sendo a equipe mais nova disputando o título da Liga Brasileira, a FURIA é uma organização já bem estabelecida no cenário de eSports, competindo em seis modalidades diferentes.

Formada em 2017 por brasileiros, eles possuem grande estrutura de treinamento e são patrocinados por companhias gigantes como Clear, Gamescard, HyperX e Nike. Essa última, inclusive, foi um acordo pioneiro no universo de games, com parceria firmada para os próximos quatro anos para lançamento de uniformes, criação de produtos e fornecimento de materiais.

Em entrevista ao START, Jaime Pádua, um dos fundadores da organização, disse que “o principal DNA da FURIA é ser uma organização brasileira com alcance global e nós temos que mostrar que é possível um clube que nasceu no Brasil brigar de igual para igual com grandes organizações do mundo”, revelou o empresário.

Sobre a expansão para Free Fire, Jaime explicou que foi uma “questão estratégica, de diversificação, de estar em modalidades que ainda não se conectavam com nossa base [de torcedores].”

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